quarta-feira, 12 de junho de 2013

cortando Cortázar!

Especie  respirando, no limite
beijado no desencargo.
Há superfície  diante  das
recordações,  volumes, formas e efeitos  
porque  esses princípios, jamais saberemos?
Há passagens no espaço, constelações longe..
cosmos e planos no ar.
Arsenal de energia, humanidade!
Inútil fumaça, charutos,
sonhos de nuvens,
nódulos da realidade.
adormecer no ocidente,
suavemente
Evohé! -
                 Evohé! -
Sebastopol!
Calçadas e um momento melancólico,
embora a felicidade acontece,
penas e vísceras..desenha o documento,
e em horas, por
pouco outro romance.
     

2 comentários:

  1. Quem Corta o azar e brinca com as palavras sabe que jogar amarelinha pode ser uma bela viagem absurda. Os versos das viscéreas não falam línguas, sentimentam 'patafísica. Confundem. Mas se estes forem teus compatriotas,com sorte eles com vc funde-se, e fundir-se é amor. Objetivo da criança, do adulto e do avó.
    Acima apenas um devaneio sem sentido de quem passeia há muito por aqui e humildemente devolve versos. Já tantos teus li por aqui. Apenas este deixo por aqui.

    Obrigado por compartilhar leveza nessa interface confusa de letras com caras escuras que é a internet. Desculpe por não comentar todos, mas saiba, é escuro, mas há quem leia daqui.

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