domingo, 15 de janeiro de 2012

menosprezar




amor não merece as pessoas que o sentem, quiçá as farfalhadas absurdas que o cercam;
amor, deveria não se chamar amor, quem sabe um nome complexo que não generalize explosões salivares,
que se afaste com pouco mais pudor;
amor poderia não ser dor se as pessoas não os machucasse,
então seria um espelho, o amor, quando visto enxergar, se a impressão de um semblante que não o desate de sua essencial e prende-se vil;
cogitar amor, um verbo pelo que se entende, é como imaginar entender-se na orbe, como interrogar o próprio ideal que não está classificado cá nem lá, como levitar sem tirar a superioridade do calcâneo do chão, como, como não ter concretizes, como explicar a revolução, que tal motivo acabe a causando;
amor.guerra.terceira.causa.doença.razão;
terceira guerra causa doença razão, amor.
amor causa guerra, razão terceira doença.
doença guerra causa razão, certeira doença.
amor, amor conhecido pelo substantivo verbalístico,
não quanto sentir a verdade,
nem tanto saber o significado.
amor.omar.maor.maro,
qualquer ordem, fora, letras, costumes, pessoas, as terríveis que situam-se
apenas no que vejam, aproveitam da forma egoísta infiel talvez
possível e única, covarde, o jeito leviano de perceber as ideias que
ostentando os tem.
Laura, Rebeca, Virgínia.
aberto a imaginações, amor igual pessoas que tem nomes e incompreensíveis.
fim

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