segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

serialkiller

Tem gente que mata, não morte diretamente feita e sim uma matança interior.
Começa cegando os olhos, até chegar ao coração, fazê-lo bater em si próprio muito fortemente,
até mandar um fax para o cérebro e matar seu tempo de virtudes com a razão para corroer o espaço com pensamentos do assassino. Depois desses falecimentos, matam ainda as forças das pernas, matam a fome do estômago com a comida e matam os calcanhares, matam as línguas com bactérias e matam os ouvidos com falácias. Assim, quando o matador vê que a vítima já não vive com seu brilho próprio de saúde, com uma pequena ação suprema, o abandona para morrer sozinha com a dor da solidão.
"Eu já matei e fui morta, e você?"

coisasfindáveis

Nós estamos propícios sempre a confundir a nós mesmos, sendo
culpados, causando a culpa.
Principalmente relacionadas a sentimentos, 
palpitação acelerada
remete a um grande problema,
quando há essa sensação estranha,
pode esperar que algo maior virá,
no começo às vezes é bom, mas
todo fim é trágico(até de coisas boas, até porque ninguém-
adivinha o que traz o amanhã) para os confundidos
"amorados" e os que tem dúvida entre dois amores, então?
um velho e um novo, só
saberá lidar se colocar os dois lado
a lado e sentir qual vai pesar menos valer mais,
o que conta será a felicidade,
pois defeitos todos têm. 

sábado, 21 de janeiro de 2012

~

Não tenho um psicologo, ou um
ouvinte especialista, mas tenho
algo que me alivia e conforta,
eu mesma escrevendo com meus
pensamentos e dividindo isso com papéis ou
notas sem sentidos que
não tem tantas perguntas a fazer,
nem um propósito com respostas dialéticas
ou histórias pessoais.
Sou meus pensamentos, sempre
viva, vive esquecendo e pensando no que agora
já se tornou lembrança.



domingo, 15 de janeiro de 2012

menosprezar




amor não merece as pessoas que o sentem, quiçá as farfalhadas absurdas que o cercam;
amor, deveria não se chamar amor, quem sabe um nome complexo que não generalize explosões salivares,
que se afaste com pouco mais pudor;
amor poderia não ser dor se as pessoas não os machucasse,
então seria um espelho, o amor, quando visto enxergar, se a impressão de um semblante que não o desate de sua essencial e prende-se vil;
cogitar amor, um verbo pelo que se entende, é como imaginar entender-se na orbe, como interrogar o próprio ideal que não está classificado cá nem lá, como levitar sem tirar a superioridade do calcâneo do chão, como, como não ter concretizes, como explicar a revolução, que tal motivo acabe a causando;
amor.guerra.terceira.causa.doença.razão;
terceira guerra causa doença razão, amor.
amor causa guerra, razão terceira doença.
doença guerra causa razão, certeira doença.
amor, amor conhecido pelo substantivo verbalístico,
não quanto sentir a verdade,
nem tanto saber o significado.
amor.omar.maor.maro,
qualquer ordem, fora, letras, costumes, pessoas, as terríveis que situam-se
apenas no que vejam, aproveitam da forma egoísta infiel talvez
possível e única, covarde, o jeito leviano de perceber as ideias que
ostentando os tem.
Laura, Rebeca, Virgínia.
aberto a imaginações, amor igual pessoas que tem nomes e incompreensíveis.
fim

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

domingo, 8 de janeiro de 2012

"Tudo que há vida morre, os sentimentos morrem"

Seus pensamentos são mais que tuas lembranças,
suas lembranças são museus, então
não torne teu museu uma estante
de destroços perdidos e esquecidos
sem o direito de preservá-lo.
Recuse pedidos de destruição de mentes
vivas mal feitas.