domingo, 11 de dezembro de 2011

Evidente




como algo-além inexperiente perdido, como um destaque que se levanta num mar de espumas sonolentas ao acordar prematuro já vivo, que é o que a diferencia, a inquietude de estar alem do que se encontra, fragilidade evolução e volição de-conhecer o que desconhece, o medo tímido que nunca a torna impedir, e a sede afinal, sempre a levara a canto, será olhos infinitos contrários dos que se fecham para sempre, não falando de quem dorme (não que, não seja encontrar os cílios) mas digo, olhos atentos, permanentes daqueles que se fixam desde que se encontram com o primeiro clarão de bem-vindo ao universo, conforme estes, cria-se mais massa mais forma e menos, todos vimos, até quem não é inda, nem pensou, semente.

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